quarta-feira, 13 de maio de 2015

Preservação preterida, elaborado por Rosiane Ferreira de Macena

Falar sobre preservação da floresta brasileira é muito complexo. Por um lado, vemos as matas sendo devastadas para o agronegócio e a criação de pastos; assitimos ao desmatamento da Amazônia e também de outros territórios, porém pouco podemos fazer, pois a decisão está nas mãos do governo. Implantar leis mais rigorosas e punitivas aos grileiros, os que tomam posse de terras nativas, as quais por lei são federais, e as vendem sem menor escrúpulo. E assim, entra nesse jogo, muito dinheiro, propina e até mortes,deixando de lado a preservação. Um pouco aqui, outro pouco ali e, aos poucos, toda a natureza está sendo destruída pelo homem.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Super faturadas, elaborado por Karen Lúcia Benevides-69789

Um número astronômico de reais é recolhido todo ano no Brasil, mas apenas uma pequena porcentagem é destinada ao que deve ser feito em realção à saúde, à educação, à segurança, à habitação e aos próprios funcionários do Estado.Fica a dúvida: qual o destino do restante que não foi aplicado devidamente? Ora, as verbas estão nas obras "super-mega" faturadas, em outras inacabadas e abandonadas,ou mesmo roubadas e emprestadas, como se viu em reportagens, casos como de 2011, em que 600 milhões de reais foram desviados da área da saúde. E ainda hoje se fala em crescimento e metas alcançadas, em um país, onde a educação e saúde são preteridas, pois estão em último lugar.

Nova era, elaborado por Jefferson Costa de Medeiros

Ao virar a página e vir para o século XXI, observa-se que as pessoas começaram a embarcar na era da modernidade, da internet e da televisão digital. Hoje para se encontrar um coração de ouro está muito dificl, só se vÊ coração de pedra. Trocar ideia, conversar atualmente é raro, a não ser que se consiga o e-mail, o facebook ou whatsaap do próximo. Nas ruas é bem mais facil encontar pessoas chapadas ou até mesmo ficando iradas por motivos fúteis e banais. Enfim, estamos no século XXI, e o máximo que alguém pode fazer pelo seu semelhante é quebrar o galho.